O Hospital Dona Helena, de Joinville (SC), consolidou presença no programa Angels, uma iniciativa internacional da farmacêutica Boehringer Ingelheim, que busca qualificar os centros de AVC (Acidente Vascular Cerebral) já existentes e auxiliar na implementação de novos. O AVC é a segunda principal causa de morte e a primeira causa de incapacitação de adultos no mundo. “O Dona Helena sempre teve grande preocupação em dar um atendimento ágil, e dentro das diretrizes mundiais – trazendo resultados positivos para o paciente, reduzindo a mortalidade e taxas de complicação pós-AVC”, explica a médica Luana Ferrabone, coordenadora da Emergência. Ela acrescenta que, embora o hospital já tivesse seus próprios protocolos de atendimento, foi muito importante se associar a esse programa internacional. “Agregamos a avaliação e a melhoria nos processos. O Angels vem para validar e capacitar a equipe de forma permanente e estruturada, o que nos permite promover treinamento regular e fazer o acompanhamento de resultados”, completa a médica.
Mais de 150 hospitais no Brasil e quase 3 mil instituições pelo mundo participam do programa que visa à melhoria de atendimento, fornecendo treinamento e capacitação para as pessoas envolvidas na assistência do AVC. Tem apoio da Organização Mundial de AVC e da Organização Ibero-americana de Doenças Cerebrovasculares.
A capacitação das instituições é feita com visitas in loco de um representante do Angels, enfermeira da qualidade dedicada a AVC, que faz o diagnóstico de quais pontos podem ser melhorados no processo, ajuda a traçar estratégias para melhorar o protocolo local e participa do plano de comunicação e promoção desse protocolo.
Melhoria constante
“O Angels é um dos protocolos gerenciados pelo hospital. Adota indicadores de desempenho monitorados mensalmente junto à direção médica – e, a partir dos resultados, ações de melhorias são tomadas a fim de buscar o atendimento de excelência ao paciente com suspeita de AVC”, detalha a enfermeira Nadia Cristina Brach, coordenadora da Emergência.
Ela explica que, antes da adoção desse protocolo internacional, o indicador Porta-Médico para suspeita de AVC era de aproximadamente 22 minutos – e caiu para 9 minutos pouco depois da implantação do programa. Já o indicador Porta-Imagem (da entrada até o exame de imagem), que era de 75 minutos, foi reduzido para 25 minutos. “Esses indicadores são importantes para a detecção precoce do AVC e posterior tratamento, minimizando as possíveis sequelas”, conclui a enfermeira.
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